Morre! Tudo é tão pouco! Nada se sabe,... Ricardo Reis
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.
Nota: Trecho de poema de Fernando Pessoa (heterônimo Ricardo Reis).
Morre! Tudo é tão pouco!
Nada se sabe, tudo se imagina.
Circunda-te de rosas, ama, bebe
E cala. O mais é nada.
Nota: Trecho de poema de Fernando Pessoa (heterônimo Ricardo Reis).