É por fé para que seja por graça, e... C. H. Spurgeon
É por fé para que seja por graça, e é por graça para que não haja nenhuma jactância, pois Deus não pode tolerar o
orgulho. Paulo disse: “Não por obras, para que ninguém se glorie”. A mão que recebe uma caridade não disse: “Mereço um agradecimento por aceitar o presente”, isso seria
um absurdo. Quando a mão leva o pão à boca não lhe diz
o corpo: “Agradece-me pois eu lhe alimento”. O que faz a mão é algo muito simples embora seja algo muito necessário, mas nunca toma a glória para si mesma pelo que faz. Então, Deus selecionou a fé para que recebesse o dom indizível de Sua graça porque não pode assumir nenhum crédito, antes, tem que adorar ao Deus clemente que é o doador de todo o bem.