Cálidas As rosas cálidas choram sozinhas Cobertas de um pudor gélido Se lançam a um prazer refutável No canteiro do jardim do tédio As rosas gélidas gemem concisas Obedecidas pelos cravos da dor Tão cálidas, pálidas, implóridas Ajoelhadas no solo do amor
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.