Nada do que vejo. Tente ser estranho... Gustavo Fernandes
Nada do que vejo.
Tente ser estranho falando de mim mesmo,
abra sua mente para o que vem do expoente,
em minha ira abaixo minha guarda.
do que sabes, eu penso a respeito,
do mais perto do delírio eu sou o seu auxílio.
Falava o anjo que voa em tua direção, você não é o que finge que é,
você é parte do que nada é,
mas ainda sabes,
que os nossos velhos tempos são perfeitos,
Do meu passado fiz estrago, e do meu presente me fiz ausente,
do meu caminhar ao que nada sente,
Se quem se sente indiferente.