Para ela tudo era sublime,... Honoré de Balzac
Para ela tudo era sublime, extraordinário, estranho, divino, maravilhoso. Animava-se, se encolerizava, se abatia, alcandorava-se, e quer olhando o céu ou a terra, seus olhos se enchiam de lágrimas. Gastava a vida em perpétuas admirações e se consumia em estranhos desdéns.