Ainda te tenho. No fundo da alma, no... Alaiza Verônica
Ainda te tenho. No fundo da alma, no pulsar das têmporas, no sorriso largo, na lágrima tímida. Sei que é tudo vão. Não sei onde tudo isso vai parar, nem eu sei aonde vou. Continuo indo e sorrindo. Continuo errando e te esperando. Pergunto-me por que o destino te trouxe até mim, se não podes ser meu. Mas a gente se completa às vezes. Formamos um quadro bonito, uma história de amor proibido - ainda sem final -, que talvez vire trilogia e adaptação de filme ou só mais um parágrafo num caderno esquecido.