1.” O conformista veja TUDO e que lhe... Clailton Kitter Ferreira
1.” O conformista veja TUDO e que lhe satisfaz. O crítico olha TUDO e, por vezes, sacrifica a paz; mas o argumento jamais. O exigente deseja TUDO mais e mais em virtude dos altos impostos ( cerca de 47 no Brasil) capaz”.
2.”Quem ama verdadeiramente é aquele que sacrifica plenamente sua vida pela família, pelas pessoas, pela natureza, enfim. Pois o ato não é uma razão construída, mas sobretudo um sentimento sentido”.
3.”O ato de personalização é o imprimir sentimento a objetos ou sua consideração; mas quando é à aparência pessoal contém um viés de narcisismo em detrimento, por vezes, do ser a mais: intelectual e espiritual. Isto é, conteúdo de fato, não aparência simplesmente”.
4.”Quando o populacho e/ou pseudointelectuais não admitem teu valor por preconceito, estabelece-se um modo comparativo em relação ao idêntico talento visto para que seja relegado o teu atributo a um segundo plano em detrimento de terceiros. Pela simples afeição ou simpatia e mais como um referencial ocasional, circunstancial usado com o objetivo claro para tua desvalorização”.
5.”A mentira não dispensa o tom grave e firme; sério e soturno em simulacro. Para que o convencimento em manipulação seja determinante para enganar os incautos e os pseudointelectuais de plantão”.
6.”A sobrevivência da mentira precisa do tom grave e sério; firme e soturno em simulacro para a manipulação. Como um parasita – hospedeiros - que necessita dum ser para entrar em simbiose absorvendo parte da sua energia vital constantemente”.
7.”Não nego o Destino, o Diabo e Deus, mas não é Deus que puxa o gatilho da arma, aumentando o número aterrador de 40 mil pessoas mortas no Brasil por arma de fogo; ou o Diabo que incitando-o a beber e pegar um veículo, dirigir em alta velocidade e se matar e levar mais 7 pessoas juntos, contribuindo para a morte no trânsito para mais de 42 mil vítimas por ano; ou o Destino que instituiu ditaduras mundo afora matando e torturando; perseguindo e amedrontando as pessoas a fugir do País – banimento - e, quando permanecer, se tornar um pária cujo direitos mais fundamentais são negados. Será que é o Destino, Deus e o Diabo em promoção para tanto sofrimento? Ou seria fruto da nossa vontade? Do nosso livre-arbítrio? Ou dos nossos impulsos mais baixos? Será?