Para não cairmos nesta teia da ilusão,... Susana Matos Duarte
Para não cairmos nesta teia da ilusão, é importante (re)pensarmos a nossa forma de encararmos a vida e as relações. Permita-se a deixar ir a sua tendência para querer que as coisas sejam diferentes daquilo que são, aceite a realidade como ela está a acontecer (sem pressão para a alterar ou avaliar), fale de forma clara e directa acerca das suas expectativas (em vez de ficar à espera que o outro “adivinhe” os seus desejos, amuando quando se decepciona e “colecionando” mágoas…) e seja você mesmo o “motor” para as expectativas que deseja e das quais pode realmente ter algum controle.
Diminuindo as expectativas…diminuem-se as decepções!