Punhados de não, ...Em punhados de sim! Pluma que adeja, De tão leve, Nem carece de brisa para sonhar... O pobre aqui perece, Vendo o dia amanhecer, Desejando um último sonho sonhar, Um dia em sol, seu amor despertar... Os olhos da noite, Que insiste em não acordar. Jmal 2014-02-12
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.