O vento sopra, pela madrugada, este... Olímpio gil antónio duarte
O vento sopra, pela madrugada,
este arasta com ele,
o grito do sofrimento,
a inveja acorda,
Impoe-se o som dos malditos
Aconfiança desaparece
E Pelo fundo, Oiço vozes abandonado!
E pelo fim, vingam-se, os que sempre ditaram vingança.