Humanos sempre tão humanos meros na... celso roberto nadilo
humanos sempre tão humanos
meros na solidão tão impressionantes na destruição,
tão francos na despedida que se dão ao próprio apogeu,
natureza perdida a face do criador...
a destruição maldade perdida nos tempos
pelo tal da vaidade puro a falsidade se diz humanidade,
um príncipe vem olhar a tristeza do nosso brasil
sorria só a humanidade ter esperança,
um sonho americano a face da realidade,
esconder as pessoas sorrir assim mesmo ainda ser humano
entenda bem nada mudou ou ficou melhor,
somente mais dinheiro no bolso de um bacana,
tudo isso é ato pela humanidade realeza,
fundamentalismo é puro interesse,
digamos belos sonhos de belas pessoas,
humanos pelos quais vivemos do lixo,
ainda sorrimos numa piada dita ser humano.