E aí a gente se pega fazendo tudo... Caffèmia, Blasfêmia
E aí a gente se pega fazendo tudo aquilo que não deveria fazer, sentindo tudo aquilo que se conteve por tanto tempo não sentir.
Tentando respirar e não perceber a guerra que acontece dentro de si.
Vamos optar apenas pelo bom senso, ser a figurante nunca esteve no roteiro. Então, vamos trocar esse elenco, vamos mudar o antagonista, porque o tempo passou e a protagonista não percebeu que estava parada fazendo cena pro público rir.. Vamos seguir assim: Tampando os ouvidos pra não ouvir aquela voz calma que assombra os sonhos mais sutis, aquela voz preguiçosa, empoeirada..
A poesia vai sentir falta da tua prosa, desculpa ser o ponto final.