Amo, docimente os inocentes Sinto o amor... Patricia tieko
Amo, docimente os inocentes
Sinto o amor
nas mãozinhas afagando os cabelos
dos sanduíches de beijos estralados
O sorriso leve
O sopro do vento
A beleza do amanhecer
Ao anoitecer
procure os braços,
que se entrelaçem nos abraços,
A cadência de luzes da cidade
Vejo o amor, transbordando no rosto
nos movimentos do corpo
Jeito estranho de amar
num emaranhado de palavras
propondo harmonicamente
a sinfonia dos epígrafes
que faz, histórias de um livro
A verdade no amor
nunca deixa de ser verdade
Deus é o amor.