As flores do deserto da minha alma,... celso roberto nadilo
As flores do deserto da minha alma,
exclui porções dolorosas,
entre outras passageiras,
seria outros formatos de horrores,
passado dentro do profundo olhar,
sendo a fatalidade suprema da tua voz,
em uma aurora perdida em um parada
de ônibus sem os piores dons desse
ador frondoso a ser parte tinhoso,
esperança seja apenas desejo mais profundo...
em lago morno desesperado na virtude...
o menos do se pode essa vida...
sem dize que se amou mais uma vez,
em poucas aventuras que aventurei,
teus sonhos tiveram uma fonte de rara,
água que bebi com doces prazeres,
nessa foi uma ventania que soprou,
limites na flor do teu pecado,
sempre dando o máximo ao prazer,
da minha eterna existência,
a vanguarda de meus sonhos,
aos prantos desejos meu amor,
florestas glamorosas sobre os quais devastei,
sendo ar da boa paixão paranoica,
nessa madrugada de espinhos,
no profundo dos teus lábios
da escarpas da tua alma,
o brilho intenso do calor da paixão,
ate o aurora de nossos sonhos,
se perderem pela realidade,
seca sombrosa barbaras...
o ar que respira eu amo...
como a esperança derretida
no doce banho de amor.
por celso roberto nadilo