Nas ramas do apocalipse somos que resta,... celso roberto nadilo
Nas ramas do apocalipse somos que resta,
em termos de pavor são atenuantes simples,
mortos no constaste que possivelmente é eterno,
mesmo que todos valores dessa vida de maldades,
nada pode ser mais desejado no extremo, da sensação,
revendo deveres dos profundos desejos,
sendo a forma mais adio embora sensível da paixão,
corrompida pelas devações dando a alma perdida,
em poucos sentimentos seria tudo ao mesmo nada,
passado poréns daqueles que amor pode ser,
gotas da perdição se torna assim aniquilação,
tendo a ponte de prazer inúmeras sentinelas,
devorando todos os desejos por um sentimento,
alento ao mesmo voraz tão breve suspiro,
em prantos estasia a fonte glamorosa,
como musica de corpo toca em belo soneto,
bela toda demente sede e fome tão perdido no tempo,
sem parar a sintonia do compreender foram ditos...
feitos no obscuro temor do cruel destino...
entre as trevas de um dia alegre...
infâmias que defloram por ermo,
anjos ou somente desejo clamando,
suas vanguardas sendo vagas em tuas cavas,
passivas diante o extremo da dor...
quanto mais apreciada essas delicias...
entre as gravuras da tua alma...
passagens são algarismos sentido na pele,
deixa o sabor sutil no deleite atroz,
suor pela paixão tão leviana...
passa num vicio temoroso ate prazeroso...
em toda plenitude virtuosa seu corpo
é pura representação do amor...
bem como vadias dessa vida,
todo espasmo de prazer são de longe
sentidos no doce das tuas cava
inocente alma de valores apreciados,
puro brilho em profundo olhar,
tão belo sorriso lhe dão um novo...
sentido em busca de prazer,
todos anjo senti dor, por amar,
ate amor maltrate teus amores,
sendo a profanação da tua alma.
por celso roberto nadilo
inocente alma