Quando me coube a necessidade de querer... Keila Sacavem
Quando me coube a necessidade de querer ser grande, me senti uma miudeza, envolta da gigante ânsia de querer ser maior do que isso aqui.
Enxerguei meus estreitos íntimos como pequenas partículas de sonhos, onde cada pouco de mim, cai sobre alguma coisa ou em alguém para assim, surtir efeitos de todos os tipos e tamanhos. Nessas minhas pautas meio que psicodélicas e um tanto confusas (confesso), consigo decifrar aos poucos esse tal enigma de querer “ser grande”. Desuso-me então numa prematura tese: que esse paradigma de “querer ser grande” precisa ser conjugado no pretérito de “querer crescer”.
Então estranhamente concluo, que eu preciso evoluir cada gota de mim, não por vaidade, mas sim pelo aprendizado em qualquer tempo mínimo dos meus dias.
Evoluir e não somente crescer, para ser realmente grande.