Ao tocar na pele pálida e suave dela... Fernanda Timbira
Ao tocar na pele pálida e suave dela – sinto o meu sangue ferver. Com toda malícia agarrada nas mãos, estou explorando brutalmente o corpo dela. No escandaloso auge do acontecimento ela foge dos meus braços como se fosse um fantasma a correr na escuridão. Então – sigo seu ato e nem se quer um rastro de ternura e gratidão.