Eu já aprendi muito com meus cães. E... Riva Almeida
Eu já aprendi muito com meus cães. E você?
Vida de cão
Um homem escreveu uma carta para um pequeno hotel de uma cidade do centro oeste que planejava visitar em suas férias. Escreveu: "Gostaria muito de levar meu cachorro comigo. Ele é muito bem cuidado e muito bem educado. Seria possível que ficasse comigo em meu quarto à noite?"
Uma resposta imediata veio do dono do hotel, que disse: "Administro este hotel há muitos anos. Em todo este tempo, nunca hospedei um cachorro que tivesse roubado as toalhas, as roupas de cama, os talheres ou os quadros das paredes. Nunca tive que expulsar um cachorro no meio da noite por estar bêbado e fazendo desordem. E nunca hospedei um cachorro que tivesse fugido sem pagar a conta.
Portanto, seu cachorro é bem-vindo em meu hotel. E, se seu cachorro garantir, o senhor também será bem-vindo para se hospedar aqui."
Do livro "Canja de Galinha para a Alma"
Vamos levar uma vida de cão!
Temos muito o que aprender com nossos animais de estimação. Eu sempre tive preferência por cães (já tive uns 40 em toda minha vida), mas os amantes dos felinos garantem que eles também demonstram qualidades que muitos seres humanos não tem.
Um cachorro ama incondicionalmente e intenamente seu “dono” e tem uma capacidade ímpar de perdão. E para amar ou perdoar, não pedem nada em troca. A alegria está no dia-a-dia, mesmo após um passeio cansativo, pois eles dão valor a coisas simples - um carinho, um beijo, um passeio na rua. Ah sim… eles deixam aqueles que confiam que o “toquem” e o abracem - coisa que muitos humanos deixaram de permitir.
Eles usam seus sentidos - e não as palavras, facilmente manipuladas - para perceber o que está certo e o que está errado. Vivem o hoje, pouco carregando do passado e quase nada pensando no futuro.
Cães e gatos sabem ser fiéis e, quando alguém que amam está triste, deitam ao lado e simplesmente respeitam o silêncio, quase que como um “colo” aconchegante.
Eles nõa fingem ser quem não são e quando veem alguem que amam, correm para saudar-lhe.
Uma última coisa que aprendi com meus cães: num momento de raiva, muitas vezes não há necessidade de morder - um rosnado basta!