Não quero, hoje, te agradar. Quero festa! Gargalhadas, melhores impossível. Quero ouvir-me denovo, encontrar meu povo, me fazer de gato e sapato. E quero desfazer-me, lentamente, desse teu amor passado, amarrotado, de quem me comeu. Depois eu volto a ser eu.
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