Fazendo amor em Poesia, celebrando a mim... Insanidade Lírica

Fazendo amor em Poesia, celebrando a mim mesmo
se eu não me contradisser tudo isso seria a esmo
Fazer Rap anestesia a angustia da dor que vejo
a cada por do sol e a mesma morte eu revejo!

varias mentes limitadas tentando filosofar
dores mal curadas renascem pra assombrar
tentam matar a arte, eu sigo celebrando a vida
só a morte e verdade pra uma mente esquisita

condenada a Liberdade, na imensa prisão sem muros
Retardam a realidade vivem em passados futuros
poder traz felicidade pros covardes inseguros
a doença mental que envenena até os mais puros

se apegar ao que e real e uma batalha perdida
se só o que vejo existir minha alma tá fodida
minha poesia marginal segue queimando toda intriga
a insanidade presente do inicio ao fim da briga

já que o nada criador me liberta, Verde que te quero verde
O medico e o monstro, sempre alerta, sai da reta
sou meu deus e meu diabo então não treta, porque
de olhos fechados a consciência não desperta

o foda e que todos precisam ser livres, pra que eu seja também
mas preferem ter mentes medíocres, algo que não me convém
buscam sempre o que não tem, tanto o mal, quanto o bem
to caminhando pelo infinito, e ainda querendo ir além.