Confesso que me amo, longe de ser... Ricardo Fonseca
Confesso que me amo, longe de ser “Narciso”, mas sim por ser capaz de ver alguém feliz e me sentir feliz, como chorar e sentir a tristeza que meu semelhante passa. Por sentir prazer nos olhos semiabertos de um sorriso, por ser capaz de sentir dor exatamente na parte do corpo pelo que o outro padece. Por ser sensível e ter a capacidade de ter tanta empatia. É este “dom” (se posso chamar assim) que me faz especial, pois, essa capacidade de percepção e sensibilidade é que me possibilita exercer algo espetacular, que é relevar e ignorar tanta mesquinhes e inveja de quem, adverso de mim, NÃO SE AMA!!!