No cotidiano de uma grande metrópole,... Aimara Maia Schindler
No cotidiano de uma grande metrópole, cada um, se esconde, no seu habitat natural, compartimento hermeticamente fechado; o guardião é adornado com a chave enferrujada no seu pescoço; o egoísmo e o individualismo exacerbados são os entraves, obstáculos que barram a entrada do seu próximo; essa insana distância poderia ser galgada, rompida, se houvesse apenas um gesto gentil, amigável do outro ser, em deixar a chave disponível, para abrir a porta, do lado de dentro, de si mesmo!