Quando deixo de ser ostra, saio de mim... Tati Salvino
Quando deixo de ser ostra, saio de mim
Deixo pra traz a escuridão
Navego enfim.
Se decido me abrir
Sou perola enfim
Sou luz, sou brilho, sou beleza, sou sim !
Água, espelho cristalino,reflita assim:
“Quando a alma se abre, o espírito sorri”
Assim, enfim, sou perola sim...