Nada é tão belo Quanto a minha ruiva... Adalberto Bernardes
Nada é tão belo
Quanto a minha ruiva
Quando ela coloca sua fantasia
Se despindo diante do espelho
Ela brilha mais forte que o luar
E de dia nem o sol consegue ofuscar
O seu rubro e longo cabelo
Trajada com sua tenra carne crua
Ela mostra sua rara beleza
Harmoniosa e charmosa
Sua beldade é o máximo da simetria
Com seu charme e sensualidade
Deixa qualquer homem fora da realidade
Quem será digno de tal formosura
Será que um reles mortal
Poderia contemplar tamanha divindade
Tão meiga e cheia de lisura?