Nervos dissecados de um corpo sem alma.... Igor Brito Leão Verde
Nervos dissecados de um corpo sem alma. Alma enterrada, numa mente sem corpo. Mente Déja-vi flutuante na memória do tempo. Bate o vento. Chacoalha o vácuo e ninguém contempla. Tenta. Faz o calor atravessar o sentido da existência. Não tenta. O ilimitado é perigoso, num instante teimoso. - Fora daqui! - Não há registro em tua língua. Suma! Você nunca existiu. Foi mera impressão... Igor Brito Leão