Serras de fragas cheias de dor, montes... IsabelMoraisRibeiro
Serras de fragas cheias de dor,
montes escondidos do sol dos nossos olhos
Lameiros pisados de paisagens inundadas
pela margem do rio, lágrimas de amor
Ventos feitos em versos, promessas a sussurrar
Em lágrimas tímidas, vivências gritantes.
Promessas alargadas de esperança e risos
Harpa em forma de hino feita de pranto.
Segredos escondidos em forma de poesia.
Desassossego da noite cheia, por não ter passado
Tristezas deste tempo, palavras não ditas.
soltas ao vento perdidas do nosso desalento...!