Num dia, como outro qualquer, a gente... Tatiane Éfer
Num dia, como outro qualquer, a gente percebe que mudou, e tudo passa a ser novo, e não nos cabe mais daquela maneira velha. Velhos vícios partem, e novos horizontes surgem como sorrisos irresistíveis, e nos faz entender que, na vida tudo nos pertence, a partir do momento que estamos preparados para vivermos apenas com o essencial.
Ao livrarmo-nos de julgamentos desnecessários, de nós mesmos e dos outros, passamos a viver com o que, de fato, nos é vital. A tolerância e o amor.
Se livre fossemos de todo o ego, a humanidade seria realmente perfeita e bela.
Estar em construção significa caminhar para longe do que fomos um dia, sem deixar para trás aquilo que nos trouxe até aqui.
A queixa vexatória e difamatória é o mais terrível dos costumes humanos. O resenhar de almas leva ao ódio, e o ódio não nos leva, retém. E não há nada mais triste do que acordar no mesmo lugar, com os mesmos vícios de outrora.