Sala de espera Na sala de espera,... Juliana Rossi Cordeiro
Sala de espera
Na sala de espera, espera-se.
Pessoas de olhares interrogantes
Oque me desespera,
Porque me analisam, intrigantes
Humanos desumanos
Porque só enxergam oque é exposto
Não tenho ferimento, nada quebrado ao menos
Se entendesse os meus olhos, o meu rosto
Alguém será capaz de entender
Minha alma sangra
Será que alguém pode ver?
E o Médico, vai me compreender?
Eu que aqui deveria ser paciente
Penso em fugir, esconder-me
Sou talvez a mais impaciente
Até que chama; Juliana entre!