Caminhas pela névoa espessa Minha doce... Samuel Ranner
Caminhas pela névoa espessa
Minha doce e pequena infante
Delirando de sonhos na véspera noite
Coletando orvalhos sem pressa
Uma singela viagem se fez
Partindo para sonho desconhecido
Para voltar somente um de cada vez
Os passageiros sinistros do barco temido!
Eis o convite da donzela misteriosa
Traz consigo o canto lúgubre da sereia má
Confunde os navegantes do lago
Com sua aparência inebriante e formosa
Quero apenas sonhar com um lindo momento
O pesadelo dissipar quando a manhã chegar
Poder voar na asa sagrada do vento
E lá de cima ter o desejo de te amar!