“NÃO HÁ COLHER!” Não é a colher... Professor Glauco Marques
“NÃO HÁ COLHER!”
Não é a colher que entortava mas você!
Devia isso aos melhores, todo começo tem um fim e a honra foi minha. Afinal nem todos na Arte tem classe e bom gosto.
Deve ter sido uma certa vaia contabilizada pelos ecos do Arte, com Arte e pela Arte e ratificado por uma grande companhia de seguros. Por sinal uma vaia divina, eterna e que nunca mais será esquecida. Eliminamos o mal e neste dia paguei o que devia a você a Nagyla Marcella e todas as pessoas que não fazem acordos. Durante o ano de 2012 sofri dores pré-parto nas terças e quintas, mas em 2013 a conta foi paga e a ordem restabelecida, colocando o bem na frente do mal. Mas que vencer, colocamos o mal, que de raiva soltava fumaça por todos os lados, em seu lugar, e de tão assustado com nosso poder teve o queixo caído por ver o bem vencer o mal.
Com Arte, na Arte e no Arte fomos vencedores, naquela quadra, naquele chão, no ar que continuará lá, fizemos história e de lá lendas foram geradas. Mas uma característica que valeu a pena. Nossas Alices, pois todas são Alices e nem todas são Alices, o futuro é sempre dos que rejeitam rótulos e que não caem de quatro assumindo seu momento de berço chamado gentilmente de ruminante, os melhores sempre serão os melhores mesmo que varrendo um chão, lavando um prato, servindo xarope. Então chegamos a Matrix, Neo a procura de respostas vai ao Oráculo, mas antes encontra o garoto e o garoto explica que na verdade não é a colher que entorta. É a mente dele que é poderosa e consegue ver e ser além da visão. É como se a gente virasse de cabeça pra baixo, e visse o mundo todo de cabeça pra baixo (mas só com o poder da mente conseguir ver tudo de cabeça pra baixo sem necessariamente precisar virar o corpo). Nessa parte, é como se o nosso corpo entortasse para ver a colher (normal) torta. Mas na verdade sem necessariamente o nosso corpo entortar, ou seja, é como se nossa mente "entortasse". E de tanto procurar me encontrar, de tento tentar entender é que cheguei à conclusão que estou só… e quando digo só não quero parecer depressivo. Sinto falta de pessoas que pensam como eu, que agem como eu, que sonham como eu… não me sinto um herói ao mesmo tempo em que não pareço um vilão. Sou louco?! Ou eu apenas deixei essa sociedade com um grupo de melhores que dará trabalho, nossa que trabalho.
E sobre o Recreio, um capítulo a parte, um show de meninas e meninos que teimam em fazer o bem e propagar o bem. Não esqueci nosso evento para o próximo ano e uma foto da Mylena. sorrindo.