Era o que eu tinha pra escrever, mas... Mourinha
Era o que eu tinha pra escrever , mas alguém escreveu por mim . E você leu.
Extrai de mim as concepções que moravam em minha casa [ corpo ]. Purificando incansavelmente minha essência pra que pudesse recebe-lo naturalmente livre. Pra que você achasse em minha morada seu espaço e então soubesse traduzir as coisas que eu sorria . Não sentia medo mais. Tudo soava como fascínio e sem repetições. Houve acima de tudo o veneno : a expectativa. Conjuguei verbos e os vivi exageradamente ao seu lado. Em algum momento você me sujou e foi exageradamente que sofri os efeitos colaterais do que já estava previsto.
Não sucumbi , vivi e me adaptei a politica dos políticos! sou elegantemente compostas de promessas e de beijos encenados. . .