Nestes dias que antecedem a virada do... Agustin Olim

Nestes dias que antecedem a virada do ano, geralmente começamos a fazer um monte de reflexões das experiências vividas até aqui e com os olhos em 2014, tentando encontrar soluções de nossos problemas, angustias e aflições.

As vezes temos o pensamentos que fomos abandonados por Deus e por todo mundo, porque não conseguimos o êxito de nossos projetos ou sonhos diante das expectativas que criamos do mundo e das pessoas e isso nos leva a muitos questionamentos, que se não estivermos equilibrados na razão e na emoção começaremos a procurar culpados dos insucessos de nossas vidas.

Os efeitos geralmente nos leva a um sentimento muito perigoso, como culpa, mágoa, ressentimento, incapacidade, desânimo, desespero, fazendo nos fechar como uma concha que resulta em uma solidão de nós mesmos. Mas podemos reagir.

O fato de se sentir sozinho muitas vezes pode ser uma realidade que demonstra a falta de se ter alguém em que nós possamos confiar, muitos dizem que a pior coisa que existe, é estarmos nos sentindo sozinhos em meio à multidão.

A palavra-chave é confiança, em quem? Em Deus primeiramente e depois de nós mesmo. Pode ter certeza que Deus, não te abandona. Deus, não te desampara. Deus, não te decepciona. Deus, não te esquece.

O que passamos na vida são lições para podermos nos entender, compreender e crescer diante dos projetos que Deus tem para cada um de nós, nestas horas de provações e mudanças de rumo de nossas vidas é que precisamos enxergar além da prova, tudo é questão de necessidade para o nosso crescimento espiritual e moral, porque tudo passa, tudo muda, é o que fica? O aprendizado e o amadurecimento.

As mudanças são necessárias para o futuro possa valer a pena diante dos propósitos de Deus, mas 2014 não vai mudar se a gente não mudar. Não existe o pensamento se vai ser bom ou ruim de acordo com as escolhas que fazemos e sim necessidades de aprendizado para o crescimento rumo a nossa maturidade espiritual.

Tudo é conquista. É preciso trabalhar a confiança de modo a crer na vida, sermos otimistas, é preciso construir atitudes mais positivas, progressistas e adequadas, aceitando uma realidade inconfundível que somos cem por cento responsável pelo nosso destino.