Quem me dera poder desfrutar dos desejos... Gislene Martins
Quem me dera poder desfrutar dos desejos
Que perturbam minha mente, me acorrenta
Em forma de anseios, e castigam minha alma
Quem me dera poder apagar o convencionalismo
A razão implícita, a abrupta corrosão do ser humano
Em forma de cordeiros que semeiam lucidez
Deturpada de enlaces grotescos e falta de sagacidade
Quem me dera a destruição na tentativa de pleitear
Os contratos, as desilusões, as falsas razões