E a quem devemos ser, de tudo que já... Gustavo Candido
E a quem devemos ser, de tudo que já foi?
Somos alguém. Somos ninguém. Uma raça superiormente distinta dos valores dados: do eu, do seu, do nosso breu; da criatura que vive e chora, cheira e namora. Somos todos nós, mas de nós um pouco de nenhum.