FATAL O vazio De tantos corpos - Inelegíveis - Ao acaso... Qualquer que seja A desventura Eu pairo olhos A disparar sinos de vento. Eu busco - A contento - Um pouco do pão Em divino código Sirvo-me da sangria Vitrificada na espera E no desamparo. Dos teus medos Eu sou a deusa Que era Eu sou o fato.
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