Eu quero o caos. A desordem. Que aquela... Charles D'Moi
Eu quero o caos.
A desordem.
Que aquela história do amor espere até o tempo.
Que pensem que sou desprezível.
Assim me basta.
Afastarão os que têm motivos para me perder.
Hoje me basta desejar meu próprio verão.
O inverno vem sempre fedendo a fumaça de passado.
Quero que meu filho seja tão inquieto quanto fui,
de modo que não haja paciência para elas quererem mais da minh'alma.
Quero uma porção de suor e duas de sangue,
outro quinhão de poeira de estrada.
Para que tal, eu guarde em minhas roupas por onde passei.
Quero a proximidade,
do fogo, do vinho e dos que já conheço as falhas.
Destes já não tenho medo.