"Uma lágrima de sangue desaba ante... Lucius Scarabotolus Gattalis
"Uma lágrima de sangue desaba ante minha face
E toda a matéria bruxuleia-se
O ápice de todo o pesar frutifica-se entre pensamentos falaciosos; e estes, em metamorfose, convertem todo o magma em movimento.
A hipócrise escorre sob as vielas, entre os dentes esfarelados, por todos os espaços; A noção racional se abstrai e o instinto toma conta do seres, o medo converte-se em raiva e esta borbulha sobre re-flexões pro-fundamentalmente interiores.
A noção da ética moral dilui-se egoneamente, fragmentando o solo; a insthabilidade postula-se em póstumos esquecimentos. O Alzheimer se desculpa, porém ele é somente uma desculpa; E ironicamente é a culpa quem vos corroí.
A crítica converge em auto, e crisiasticamente o pleito não se fundamenta; a solução adjacente distancia-se. O exemplo é emitido ao resto como obrigação, porém insignificantemente in-posto no sentido de compreensão(plena); a palavra é dita, porém não utilizada.
O plano ideal/platônico é antagônico, o trajeto sobre a ponte quadrifica-se entre sonhos não corporificados; e em consequência a inveja vampírica suga todo o desenvolvimento, as máquinas epidérmicas repetem e repetem e repetem, as esponjas vazias incham-se ante os aguardentes.
A lágrima de sangue coagula, a ferida extingui-se e o riso hienal finalmente se impõem autenticamente, a consciência aplicada é desfrutada e todo o pesar em superação abstrai-se, sob a cautela resiliente abismal. Afinal, não seria tudo proposital?"