Não sou um dos que atira a primeira... Marinho Guzman
Não sou um dos que atira a primeira pedra sob pena de ser certamente apedrejado, mas fiquei surpreso com as duas últimas notícias a respeito do Sumo Pontífice, o Papa Francisco.
Simultaneamente, a imprensa veiculou as notícias que ele, aliás, como outros Papas, saiu algumas vezes disfarçado à noite para ajudar a população carente, mais precisamente os sem teto que dormem nas ruas de Roma. Outra, dá conta que ele teria sido segurança de boate na Argentina antes de ser padre.
O que me causa admiração e certa estranheza não é a conhecida humildade do atual Papa, diferentemente de outros que aceitaram as pompas do cargo.
Fico admirado da simplicidade com que ele expõe própria segurança no segundo caso, nesses dias, aliás, nessas noites de violência gratuita e de tantos perigos.
Quanto ao emprego de segurança de boate na juventude, que lhe teria trazido conhecimentos de vários tipos de pessoas e dos sérios problemas que de crença e conduta que assolam a humanidade, a gente pode perceber os estranhos caminhos que os homens tomam antes de atingir a maturidade e no caso dele, a própria Santidade.
No mais, meus respeitos ao Papa, inegavelmente o mais popular e certamente um dos mais preocupado com os rumos da Igreja nos últimos séculos.