A anomalia do improvavelmente correto. O... Professor Glauco Marques

A anomalia do improvavelmente correto.


O Rio, não sei se continua lindo, porém continua em obras, BRTs atropelam e o calor de quase 50º? Praias lotadas, estamos chegando ao ponto de até ter passeata para comprar bagulho de qualidade. Os bolsas, agora foram colocados à proliferação da sacanagem, mas não a sacanagem de Vadinho de “Dona Flor e seus dois maridos”, mas a sacanagem de que o errado há muito tempo virou moda.
Ponto de vista passou a ser homofobia, ser hetero passou a ser algo fora de moda, nossa, a vida passou a ser muito louca e sem limites, sem critérios (palavra chata), sem planejamento, vamos viver e o resto que uma bolsa nos ajude.
E esses cientistas que criam tudo, pílula do dia seguinte, do dia anterior, do dia que ainda não veio além dos mais, usando remédios de nossos canalhas: os Habeas corpus é também chamados de “remédio judicial ou constitucional”, que é quando a pessoa solicita para responder um processo em liberdade, processo que foi condenada? Nossa muito bom cometer erros, temos saídas e saídas.
E estudar? Coisa mais brega, lutar por objetivos, metas, sonhos, pequenas gotículas que faz torcer o rosto de outra pessoa, rosto não, cara, pois é o tal do animal invejoso (a), um ser que não aceita seu viver, sua alegria e seus planejamentos, essa ultima palavra revolta os boys end girls bolsas família.
Planejar, que coisa ridícula, namorar, noivar, casar, se juntar, crescer juntos, viajar, curtir e enfim perpetuar, e sem direitos e sim com sabor de deveres. Mesmo assim a pessoa tem vergonha de estar grávida, manda mensagem interna, pois existe um medo da honestidade, de ter pensado na faculdade, ter curtido, ter o apoio dos pais e melhor, ser grata aos que há tornaram sucesso, pois nenhum animal racional chega a algum lugar sem ter a oportunidade de aprender e aceitar que podemos errar.
As anomalias estão aumentando, nos últimos anos temos tido casos preocupantes de pessoas que planejaram suas vidas, que casaram ser estar “grávidos”, de levar aos pais alegrias em forma de futuro e não ultrassonografias, que resolveram ainda jovens que teriam parceiros, companheiros e companheiras. Nossa casar tão jovem e sem precisar? Deve haver algo, pois amor não existe, então?
E não coloquem a culpa na Disney e nem na copa, pois a criança já nasce em um ano histórico, mês histórico de uma vida que foi forjada para ser de sucesso, mesmo sendo considerada uma anomalia, anomalia que espero que exista mais e mais, pois o mundo precisa de anomalias, de pessoas que ficam felizes quando ganham de casamento uma geladeira, uma máquina de lavar, quando larga o colégio e não os estudos, quando nota que odontologicamente ela é diferente. Obrigado por ser uma anomalia real neste mundo que mostra a cada dia: “que nós não somos diferentes, não, eles é que são iguais”.
Um beijo mamãe real em um mundo irreal Aimée Castro Rosa.