Minh’alma de pijama Sem dormir, nem sossegar. Quer apenas a lembrança De não ter o que lembrar. No mar interno que existe em mim, Ouço vagas no vai e vem. E não sei porque sofro assim Se em mim não há ninguém. Já vem a manhã Escurecer-me a vida. Na dor pungente e vã... Orla da praia esquecida.
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