Eram todos iguais, com as mesmas coisas... Kohls
Eram todos iguais, com as mesmas coisas pra se dizer. A futilidade humana havia chegado no seu ponto máximo e extremo, não havia algo para completar, simplesmente porque nada mais completava. Eram todos vazios. Quando abriam a boca, era como se todos os ouvidos de decentes tivesses (ou precisassem) ser fechados. Mas, curiosamente, nenhum se fechava…