Se o que vem a ser não é, o vir-a-ser... Mário Ferreira dos Santos
Se o que vem a ser não é, o vir-a-ser prometeico viria do nada, e, nesse caso, o nada teria aptidão de ser, o que já lhe daria uma eficacidade e deixaria de ser nada para ser Ser. (...) Neste caso, tudo quanto se dá no Devir já é, e o Devir é o apontar do que é; é o apontar do Ser, símbolo do Ser.