Questione-me o quanto quiser, mas nunca... Julio Aukay
Questione-me o quanto quiser, mas nunca me julgue para que suas certezas não se voltem contra suas criticas destrutivas e patéticas;
Não se sinta na obrigação de me entender, pois nem todos entenderão a beleza da arte devidamente com o coração;
Se quiseres me enxergar dar-lhe-ei motivos que consiga ler-me e entender as minhas conjugações;