Humano quanto a você Não me condenes... Vulgo Mini
Humano quanto a você
Não me condenes assim!
Sou tão humano quanto a você
Com virtudes e limites
Com qualidades e defeitos
Me aceite como eu sou
Não idealize muito sobre mim
Mas me conheça de verdade
E verás que também tenho fragilidades!
Sofro com os mesmos medos;
Choro com as mesmas dores;
Sinto as mesmas alegrias;
Tenho os mesmos pecados;
Sonho os mesmos sonhos...
Mas permita-me ser eu!
Sem máscaras que me escondam
Sem me preocupar se estou agradando
Sem prender-me àquilo que não fiz
Mas olhando àquilo que ainda é possível ser feito
Não me condenes ao ponto de ser desumano
Porque eu! Sou humano!
Não me cobre por meus erros
Ou ainda pelas vezes que...
Eu não soube fazer o bem que poderia ter feito
E assim acabei fazendo o mal sem querer fazê-lo
Mas veja que estou em processo de feitura
Sou obra inacabada ainda em construção
Em constante construção!
Sou isso que você vê
Mas não sei ao certo o que você vê
Mas tenha a única certeza
Sou tão humano quanto a você.