O meu ser poeta Poderás até não... Adelium Castelo
O meu ser poeta
Poderás até não entender
Poderá parecer que entendeste
Do teu entender, vão lacrimejar os olhos
E dos olhos te arrancarei a compaixão.
Não são ditos imaginários
São imaginações enraizadas no real.
Tristes fascínios em letras,
Que correspondidas farão da tristeza a alegria das ruas...
Amanhã foi hoje e ontem o amanhã,
Condoendo-me com os outros,
Faço do sofrimento quase perpétuo,
A alegria das letras, eternas vivências.