A dor espreme como a um tumor exposto, a... celso roberto nadilo
a dor espreme como a um tumor exposto,
a longitude do teu coração faz verter lagrimas de sangue,
sombras se tornam a poeira da minha alma,
dispendiosamente teu olhar é ponta de um icebergue,
asperso sem vida, tua alma converge a dor mais sombria,
tento saborear teu amor, mas, a estampa do destino,
transformou o coração puro em uma alma de trevas...
penso em quais desejos podem produzir...
uma fagulha de esperança no teu coração...
embora de tanto desespero...
minha alma não tem mais lagrimas...
só uma esperança que guia minha vida.
por celso roberto nadilo