(Abismo da eternidade do ser.) Senhores... Allan Edpo Trajano
(Abismo da eternidade do ser.)
Senhores do destino no intimo do ser, Libertados das próprias entranhas, mastigadas e cuspidas o seu fervor entorpecente e encantador.
Que com louver e sustentado e degustado.
Equilibrado-se As margens do abismo, do deserto da sua loucura, a entrada dos bosques sombrios da mente descrente fora o seu subconsciente, apenas valendo-se de se próprio.
Essa é a Razão hedonista, esmagadora, fragil e inútil
Vertentes descartaveis que alimentam o ser que se perde em ilusões satisfatórias.
Pobres olhares alheios ao sentido
Observando sem profunda grandeza
O lado inconveniente da moral a tempos morta,
Acorrentado sobre as farsas da prisão conhecida como realidade.
Permitir o progresso iluminado das sensações e emoções não sentidas
Guardadas nas lagrimas de mentiras obscuras, vivas que conseqüentemente trazem o favor da morte dos sentidos enquanto ainda se respira a demente e vazia decadência dessa podre forma de vida humana.!!