Ó entranhas Que me arrebatas Ao fim de... Magaiver Welington
Ó entranhas
Que me arrebatas
Ao fim de cada noite
Já absorvi seus socos garrafais
Os vomitei em papel
Em forma de licores baratos
Expeli seu maldito odor
De contra o espelho
Ó frascos vazios
De coragens baratas
Que pelo chão dormem espalhadas
Neste lapso tardio
Este amuntuado de carne magra
Palhaço assustado
De olhar vazio, pálido
De sorriso quebrado
Não aguento mais olhar nos olhos dele
Tirem ele daqui
Vamos, tire-me daqui...