Não sou escravo de ninguém e nem muito... Julio Aukay
Não sou escravo de ninguém e nem muito menos ninguém me domina com intuito de pisar-me ou desdenhar-me, mas sou o ouro ou sou a água que mata sua sede;
Quase acreditei nas suas certezas que me levaram ao lado imaginário no qual eu pudesse me perder;
Mentiras sinceras! Não me convêm pela inocência da piedade clamada pelo descaso em momentos de medo e nunca pelas verdades;