Pele alva, olhos tristes, alma forte... Sedenta de rios, cujo o nome: carinho. Abomino a frieza, aquela, que não tem beleza e nem põe mesa. A indiferença dos orgulhosos no penhasco, Já não queima-me a carne, Ofereço então meu regaço, misturado com meu canto, para seu pobre pranto.
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